Previdência Privada: Tudo o Que Você Precisa Saber para Contratar a Sua

Tipos de planos de previdência

Existem dois tipos de planos de previdência disponíveis no mercado para os investidores. A distinção entre eles basicamente tem a ver com quem pode ou não participar deles.

Planos Abertos

Os planos abertos são disponibilizados por instituições financeiras, como bancos e corretoras de investimentos, a qualquer pessoa interessada. 

Planos Fechados

Os planos fechados, também conhecidos como fundos de pensão, são criados por empresas ou outras entidades voltados exclusivamente para atender um grupo fechado de pessoas, como funcionários de uma empresa ou associados. 

Tipos de previdência privada

Ao decidir pela contratação de um fundo de previdência privada, você terá à sua disposição dois tipos de planos. O VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) e o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre).

A escolha entre os dois tipos é feita basicamente pela forma como o investidor realiza sua declaração de Imposto de Renda.

PGBL

Para os investidores que fazem a declaração do imposto de renda completa, o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) é o recomendado. Nessa modalidade é possível deduzir da declaração do Imposto de Renda, todos os depósitos realizados no decorrer do ano, limitado até 12% da renda anual.

VGBL

Para aqueles que fazem a declaração simplificada ou não declaram imposto, o tipo Vida Gerador de Benefício (VGBL) é o mais recomendado. A grande vantagem nesse tipo é que, o Imposto de Renda não incide sobre o valor das contribuições para a previdência privada, mas apenas sobre os rendimentos.

Custos da previdência privada

Assim como em outros investimentos, a previdência privada também possui custos. Podemos citar aqui dois como sendo os principais: a taxa de administração e a taxa de carregamento.

  • Taxa de Administração: é o valor cobrado para a gestão do fundo de previdência, onde o dinheiro está alocado. 
  • Taxa de Carregamento: é um valor descontado das contribuições realizadas pelo investidor durante o período de acumulação.

É de suma importância o investidor estar atento a estes custos ao decidir contratar um plano de previdência privada, pois cada instituição (banco, corretora) cobram taxas diferentes, e essas têm impacto direto em sua acumulação de capital por se tratar de um investimento de longo prazo.

Como fazer uma previdência privada?

A primeira coisa a se fazer é buscar por uma empresa de confiança. Por se tratar de um investimento de longo prazo voltado a te proporcionar um benefício futuro, ter a segurança e a tranquilidade de estar alocando seu dinheiro em uma instituição confiável é fundamental.

Em segundo lugar, avalie bem as taxas de administração, taxas de carregamento e histórico de rentabilidade que a instituição de sua escolha já entregou para seus investidores. Analise também as possíveis limitações para retirada do valor investido, caso tenha necessidade de fazer antes dos prazos estabelecidos.

Realizando essas análises com certeza já conseguirá tomar um bom direcionamento na escolha de sua previdência privada. É importante ressaltar também que dentre os profissionais ligados a área financeira e econômica, existem divergências quanto a previdência privada ser ou não um bom investimento. 

O mais importante é entender realmente para que serve esse tipo de investimento, e se ele atende e entrega o que você necessita. 

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